Israel chama alegação do Hamas de rejeitar libertação de reféns de ‘propaganda’

Moradores de Tel Aviv demonstram solidariedade às famílias de reféns e desaparecidos

No meio do conflito em curso entre Israel e o Hamas, em 21 de Outubro, vêem-se cartazes retratando reféns e pessoas desaparecidas, enquanto os residentes de Tel Aviv demonstram apoio e solidariedade às famílias dos reféns detidos em Gaza. 2023. REUTERS/Prêmio Ammar Obtenha direitos de licença

JERUSALÉM (Reuters) – Israel descreveu neste sábado como “propaganda” as afirmações do Hamas de que o grupo militante queria a libertação de mais dois reféns por razões humanitárias, mas Israel se recusou a aceitá-los.

Abu Ubaidah, porta-voz do braço armado do Hamas, disse ter informado o Qatar da intenção do grupo de libertar mais duas pessoas na sexta-feira, no mesmo dia em que libertou os norte-americanos Judith Tai Ranan e a sua filha Natalie.

Numa declaração posterior, Abu Ubaydah disse que o Hamas estava pronto para libertar os dois no domingo “usando os mesmos procedimentos” envolvidos na libertação de Judith e Natalie.

O grupo palestino capturou cerca de 210 pessoas durante o ataque mortal no sul de Israel em 7 de outubro. O Catar, que intermediou a divulgação de sexta-feira, não fez comentários imediatos.

Numa breve declaração, o gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse: “Não abordaremos a falsa propaganda do Hamas”.

A declaração dizia ainda: Continuaremos a tomar todas as medidas possíveis para trazer de volta para casa todas as pessoas raptadas e desaparecidas.

Reportagem de Emily Rose, Hadem Maher em Dubai e Andrew Mills em Doha; Edição de Alison Williams e Daniel Wallis

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